Ação judicial nos EUA acusa Alexandre de Moraes de censura
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se alvo de um processo judicial nos Estados Unidos. A ação foi movida pelo ex-presidente Donald Trump, através de sua empresa de mídia, e pela plataforma de vídeos Rumble, em um tribunal federal na Flórida, onde a empresa está sediada.
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Ação judicial nos EUA acusa Alexandre de Moraes de censura
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se alvo de um processo judicial nos Estados Unidos. A ação foi movida pelo ex-presidente Donald Trump, através de sua empresa de mídia, e pela plataforma de vídeos Rumble, em um tribunal federal na Flórida, onde a empresa está sediada.
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De acordo com os autores da ação, Moraes teria expedido ordens para que o Rumble fechasse a conta do jornalista Allan dos Santos e fornecesse seus dados de usuário. Essas determinações, segundo o processo, violam a soberania dos Estados Unidos, além de infringirem a Constituição e as leis do país.
Rumble denuncia censura e pressão judicial no Brasil
As ordens judiciais de Moraes foram emitidas de forma sigilosa, o que levou o Rumble a tomar medidas drásticas. Em dezembro de 2023, a plataforma decidiu encerrar suas operações no Brasil, alegando que as determinações do ministro configuravam “censura injusta”. A empresa denunciou a remoção arbitrária de criadores de conteúdo e figuras públicas, incluindo parlamentares.
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Ação judicial nos EUA acusa Alexandre de Moraes de censura
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se alvo de um processo judicial nos Estados Unidos. A ação foi movida pelo ex-presidente Donald Trump, através de sua empresa de mídia, e pela plataforma de vídeos Rumble, em um tribunal federal na Flórida, onde a empresa está sediada.
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De acordo com os autores da ação, Moraes teria expedido ordens para que o Rumble fechasse a conta do jornalista Allan dos Santos e fornecesse seus dados de usuário. Essas determinações, segundo o processo, violam a soberania dos Estados Unidos, além de infringirem a Constituição e as leis do país.
Rumble denuncia censura e pressão judicial no Brasil
As ordens judiciais de Moraes foram emitidas de forma sigilosa, o que levou o Rumble a tomar medidas drásticas. Em dezembro de 2023, a plataforma decidiu encerrar suas operações no Brasil, alegando que as determinações do ministro configuravam “censura injusta”. A empresa denunciou a remoção arbitrária de criadores de conteúdo e figuras públicas, incluindo parlamentares.
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Na época, Moraes ordenou que o Rumble mantivesse sigilo absoluto sobre essas decisões, ameaçando a empresa com a interrupção de seus serviços no Brasil caso houvesse descumprimento imediato. Para evitar sanções financeiras e outras penalidades impostas pela Justiça brasileira, o Rumble optou por deixar o país.
Repercussão e novos desdobramentos
O caso ganha ainda mais relevância diante de outras decisões controversas do ministro do STF. Em agosto de 2023, Moraes determinou a suspensão da rede social X (antigo Twitter) no Brasil, após a plataforma se recusar a remover perfis e postagens determinadas pela Justiça.
Agora, com a ação judicial movida nos Estados Unidos, a questão da liberdade de expressão e da soberania digital volta ao centro do debate internacional. O desfecho do caso pode ter repercussões significativas, não apenas para Moraes, mas também para o ambiente regulatório da internet no Brasil.
