Família Valadão, da Igreja Lagoinha, disputam os direitos do nome da instituição religiosa.
Quando conflitos familiares ultrapassam as paredes do lar e ganham a esfera pública, as consequências podem ser intensas. Recentemente, a família Valadão, uma das mais influentes no meio evangélico brasileiro, tornou-se o centro de uma disputa que abalou a Igreja Lagoinha e seus fiéis, envolvendo acusações, embates judiciais e repercussões inesperadas.
O conflito começou a ganhar notoriedade após Ana Paula Valadão ser “silenciada” durante uma transmissão na Igreja Lagoinha, seguida pela exclusão de seus conteúdos das redes sociais da congregação.
A cantora gospel, que sempre teve uma posição de destaque no meio evangélico, se colocou ao lado de sua irmã Mariana Valadão e do cunhado Felippe Valadão em uma disputa contra André Valadão, líder da Igreja Lagoinha Global.
O cerne da controvérsia é uma ação judicial envolvendo o uso da marca “Lagoinha”. André acusa Felippe, líder da Igreja Lagoinha de Niterói, de usar o nome sem autorização, o que ele alega poder gerar confusão entre os fiéis.
Por outro lado, a defesa de Felippe argumenta que André sempre teve conhecimento da coexistência pacífica das congregações e até participou de eventos organizados por eles. A situação deixou muitos fiéis perplexos, dividindo opiniões e gerando debates acalorados nas redes sociais.
O vídeo excluído de Ana Paula e as declarações de seu esposo, Gustavo Bessa, sobre o caso, alimentaram ainda mais as especulações de boicote. Veja trecho que foi divulgado nas redes sociais
em que ela faz duras críticas:
Enquanto a disputa segue no âmbito legal, a comunidade evangélica acompanha atenta os desdobramentos dessa situação, que tem potencial para mudar as relações familiares e o futuro das congregações associadas à marca Lagoinha.